MENU

Vigilantes fazem "corpo a corpo" e Pacheco promete colocar estatuto em votação

O movimento comandado pela Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV) - pela aprovação do Estatuto da Segurança Privada - alcançou uma importante conquista nos últimos dias

Publicado: 08 Agosto, 2024 - 16h14 | Última modificação: 08 Agosto, 2024 - 16h20

Escrito por: Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV)

Divulgação
notice

Durante reunião realizada na noite de terça-feira, 6 de agosto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-RO), atendeu às reivindicações dos vigilantes e se comprometeu a colocar a proposta em votação no próximo dia 13 de agosto.

Na ocasião, Pacheco recebeu em seu gabinete representantes dos trabalhadores e do setor empresarial. Segundo ele, o consenso entre as partes possibilita o avanço da proposta de maneira rápida.

O Estatuto da Segurança Privada é visto como crucial para o setor. Entre seus benefícios estão a atualização da legislação vigente, a potencial geração de mais de 100 mil novos empregos, o fortalecimento da profissão de vigilante e a ampliação da segurança em diversos setores da sociedade.

Mobilização Nacional

A mobilização para a aprovação do Estatuto da Segurança Privada conta com apoio de vigilantes de todo o país e está sob o comando do presidente da CNTV, José Boaventura; do deputado distrital Chico Vigilante; e do presidente do Sindicato dos Vigilantes de Barueri e diretor da CNTV, Amaro Pereira.

Segundo José Boaventura, há diversas delegações de vigilantes de vários estados e as lideranças estão no “corpo a corpo” com os senadores de seus estados, conquistando apoios.

 "A nossa presença aqui vale a pena, como valeu em outras ocasiões. Se conquistamos a periculosidade, foi aqui, no corpo a corpo com os senadores e deputados. Com certeza sairemos vitoriosos", destacou.

Amaro lembra que a promessa de pautar a proposta representa um avanço significativo para a categoria, que há tempos busca a atualização e modernização das leis que regem a profissão.

"Seguimos em Brasília conversando com os parlamentares. Precisamos que, além de pautada, a matéria seja aprovada. Esse estatuto pode transformar significativamente o cenário da segurança privada no Brasil", finaliza.