Escola Sindical SP elege nova coordenação e fortalece estratégia de cursos híbridos

Na última quarta-feira, 8 de novembro, a coordenação e os conselheiros da Escola Sindical São Paulo estiveram reunidos para eleger a nova gestão da entidade para os próximos quatro anos.

Telma Victor, professora e secretária de Formação da CUT-SP, foi reeleita coordenadora-geral da Escola e o secretário estadual de Finanças da Central, o professor Douglas Izzo, será o novo coordenador administrativo. Os conselhos Político e Fiscal são formados por dirigentes sindicais indicados pelos ramos que compõem a base da CUT.

Além da nova gestão, a assembleia desta semana aprovou mudanças no estatuto da Escola, o balanço financeiro e o plano de ação para o próximo período.

Desde o início da crise de covid-19, em 2020, a Escola Sindical passou a adotar um novo modelo de formação, que contempla encontros entre o presencial e o modelo virtual. A avaliação é que nesse formato é possível garantir a presença de formandos de regiões mais distantes, reduzindo a evasão ao longo do curso.

“O modelo híbrido de formação apresentou bons resultados e atende a dinâmica de agendas dos nossos sindicatos. Dessa forma, é uma estratégia já incorporada em nossa metodologia”, afirma Telma.

A Escola Sindical São Paulo nasceu em 1993 e compõe a estratégia do Plano Nacional de Formação da CUT para formação de dirigentes, militantes sindicais e assessores.

Entre os cursos realizados no estado de São Paulo, nas entidades e subsedes cutistas, estão o de Formação de Formadores (FF) e de Organização e Representação Sindical de Base (ORSB). Também foram desenvolvidas oficinas e atividades específicas em parceria com secretarias da CUT-SP, como a formação local das Brigadas Digitais (Comunicação), o Projeto CUT/DGB (Juventude), Curso de Meio Ambiente e Saúde do Trabalhador.